quarta-feira, 31 de outubro de 2012

VERDADEIRO LIDER




  • 1. A liderança verdadeira é liderar a si mesmo. Dar ordens é tão fácil quanto entregar cartões de visita. No entanto, um líder prudente também sabe liderar a si mesmo, não apenas para dar o exemplo às outras pessoas, mas para ser uma peça importante da máquina da empresa. É importante os líderes terem a habilidade de focar e motivar a si mesmos da maneira como motivam os outros.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Marketing por e-mail




Saiba como usar o correio eletrônico para fidelizar clientes

É possível usar o e-mail para fidelizar clientes, criar relacionamentos e apoiar novas vendas. Segundo pesquisas recentes, a comunicação por e-mails é a atividade realizada com mais frequência pelos usuários da internet.

Aproveitando esse conhecimento, as empresas que até pouco tempo se comunicavam com seus clientes apenas por carta ou telefone hoje podem utilizar o e-mail como uma ferramenta de comunicação e de marketing.

O termo "e-mail marketing" refere-se à utilização do e-mail com objetivos mercadológicos, o que inclui o envio de mala direta eletrônica, mas não se limita a ela. As principais utilizações do e-mail são:


Plano de marketing: as estratégias de mercado


O plano de marketing é o guia para a empresa saber exatamente o mercado em que deseja atuar
O documento serve para estabelecer objetivos, metas e estratégias envolvendo produto, preço, promoção e ponto de venda. Ele faz parte do plano estratégico de uma empresa e mostra a relação entre o produto e o mercado, com a finalidade de ordenar as estratégias das empresas.
O plano de marketing é o guia para a empresa saber exatamente o mercado em que quer atuar. Serve para estabelecer objetivos, metas e estratégias envolvendo produto, preço, promoção e ponto de venda, que formam o composto de marketing (os 4 Ps).

Ele faz parte do plano estratégico de uma empresa e mostra – quando bem executado – a relação entre o produto e o mercado. Tem a finalidade de ordenar as estratégias das empresas interessadas em obter eficiência, eficácia e efetividade nas atividades orientadas para o marketing.

Os consultores costumam dizer que o plano agrega subplanos, que tratam de atividades importantes do marketing, conforme a sequência:





Plano de vendas + Plano de propaganda + Plano de novos produtos + Plano de merchandising = Plano de Marketing

Um bom plano não valida uma ideia de marketing, mas uma boa ideia de marketing é validada por um bom plano.

Em geral, o ponto de partida do plano de marketing é a coleta de informações. Para elaborar um plano que atinja plenamente seus objetivos, o empreendedor deve absorver informações de qualidade e de utilidade para seu negócio.

É preciso definir metas e ações por escrito e então compartilhá-los com o restante da equipe gerencial. Todo o processo é chamado de planejamento, e o plano de marketing por escrito é o produto final desse processo.

Os itens que um plano de marketing deve conter e satisfazer são:

- Objetivos

  - Gerais

  - Específicos

- Finalidades e abrangências

- Pesquisa de mercado

- Diagnóstico da situação interna

  - Histórico

  - Estrutura

  - Estratégias atuais e indicadores de desempenho

  - Composto de marketing

  - Produto

  - Preço

  - Distribuição

  - Composto promocional

  - Propaganda

  - Promoção de vendas

  - Força de vendas

  - Relações públicas

  - Pontos fortes e pontos fracos

- Diagnóstico da situação externa

  - Estudo do macroambiente

  - Fatores econômicos

  - Fatores tecnológicos

  - Fatores políticos-legais

  - Fatores culturais

  - Considerações sobre o mercado

  - Análise de ameaças e oportunidades

- Definições estratégicas

  - Definição da missão, visão e valores

- Definição dos objetivos

  - Estabelecimento das metas

- Definição de estratégias

- Definição do plano de ação

- Definição do plano de resultados

- Métodos de avaliação e controle


(fonte:http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/planeje-sua-empresa/marketing/integra_bia/ident_unico/622)

Conceito de Cadeia de Suprimento (Supply Chain)



1. INTRODUÇÃO
O conceito de Cadeia de Suprimento (Supply Chain) é amplamente utilizado pelas empresas de ponta na área de logística. Neste contexto, são observadas as interfaces entre empresa, fornecedores e clientes, tanto com relação a fluxos de produtos, de informações e financeiros.

O modelo conceitual do processo integrado de decisão da Cadeia de Suprimento foi proposto por Bowersox & Closs e está esquematizado na Figura 1.

Neste modelo, a estruturação do sistema logístico inicia-se através de 4 decisões tomadas junto a profissionais de marketing:
 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Segmentação de mercado

Uma empresa pode escolher qual tipo de público quer atender


Raramente uma empresa consegue satisfazer a todos num mercado. Nem todos gostam do mesmo refrigerante, quarto de hotel, restaurante, automóvel, faculdade, filme, etc. Sendo assim, os profissionais de marketing começam pela segmentação do mercado.

Os profissionais de marketing identificam e traçam o perfil de grupos distintos de compradores, que poderão preferir ou exigir produtos e compostos de marketing variáveis.

Segmentos de mercado podem ser identificados analisando as diferenças demográficas, psicográficas e comportamentais existentes entre compradores.


A empresa decide que segmentos apresentam as maiores oportunidades – cujas necessidades a empresa pode atender de maneira superior. Para cada mercado-alvo escolhido, a empresa desenvolve uma oferta.

Antigamente, um mercado era um espaço físico onde compradores e vendedores se reuniam para trocar mercadorias.

Atualmente, os economistas descrevem o mercado como um conjunto de compradores e vendedores que negociam determinado produto ou classe de produto (o mercado habitacional ou o mercado de grãos).

Mas, para os profissionais de marketing, as empresas vendedoras representam os diferentes setores, e as compradoras, o mercado.

A segmentação pode ser feita seguindo algumas variáveis:

GEOGRÁFICA

- País
- Estado
- Cidade
- Microrregiões

DEMOGRÁFICAS

- Idade
- Sexo
- Educação
- Ocupação
- Renda
- Tamanho da família
- Tipo de habitação

CLASSE SOCIAL

Posição das pessoas dentro dos agrupamentos sócioeconômicos.

ESTILO DE VIDA

Grupamento das pessoas em função dos valores simbólicos atribuídos aos produtos que compram.

PSICOGRÁFICA

- Extrovertido
- Conservador
- Impulsivo

BENEFÍCIOS ESPERADOS

- Economia
- Qualidade
- Durabilidade

Uma empresa raramente consegue satisfazer a todos num só mercado. Nem todos gostam do mesmo refrigerante, quarto de hotel, restaurante, automóvel, faculdade, filme, etc. Sendo assim, os profissionais de marketing começam pela segmentação do mercado.


A empresa decide que segmentos apresentam as maiores oportunidades –cujas necessidades a empresa pode atender de maneira superior. Para cada mercado-alvo escolhido, a empresa desenvolve uma oferta.

Fonte: http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/planeje-sua-empresa/marketing/integra_bia/ident_unico/850

Técnicas para o lançamento de produtos

Saiba como divulgar seu produto para um lançamento eficaz no mercado



Ao lançar um novo produto no mercado, a empresa deverá prestar atenção em alguns pontos e definir por que ele deve ser lançado, qual é a real necessidade do cliente em relação àquele produto e o que será necessário à empresa para lançá-lo.

Para lançar um novo produto no mercado, a empresa deve dedicar algum tempo à análise dos seguintes aspectos:

- Necessidade de atualização tecnológica;

- Incremento de vendas;

- Diversificação;

- Posicionamento frente à concorrência;

- Segmentação de mercado;

- Oportunidade de mercado;

- Ciclo de vida dos produtos.

Quando um novo produto é desenvolvido e lançado, problemas podem surgir. Os mais comuns – e, portanto, dos quais se deve tentar fugir – são os seguintes:

- Escassez de inovações;

- Falta de regulamentação governamental;

- Alto custo de desenvolvimento;

- Tecnologia fácil de ser imitada;

- Inacessibilidade para certos clientes;

- Limitação de recursos.

O novo produto, por outro lado, pode ter dificuldades em seu lançamento porque ele próprio já nasceu com deficiências, tais como:

- Possíveis problemas tecnológicos;

- Análise de mercado inadequada;

- Posicionamento incorreto em relação ao público-alvo;

- Previsão de custos subestimada;

- Esforço de marketing ineficiente;

- Lançamento em época errada;

- Estratégia de preço adotada;

- Falta de um sistema de informação em marketing;

- Erros na política de distribuição;


- Reação da concorrência.

(Fonte: http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/planeje-sua-empresa/marketing/integra_bia/ident_unico/109)

Analise o mercado e descubra as necessidades da clientela

É possível identificar diversas características dos clientes como faixa etária, ocupação e renda

O processo de decisão de compra é feito pelos consumidores de acordo com a percepção que eles possuem de um problema.

A partir disso, eles se movem em direção à resolução. Essa avaliação vem de um modelo genérico de decisão, que se baseia em cinco passos dados pelo consumidor no ato da compra. São eles:

- reconhecimento do problema (necessidade);
- busca pela resolução;
- avaliação da alternativa;
- opção;
- avaliação pós-aquisição.

Sabendo disso, o empresário tem as condições necessárias para identificar as necessidades do cliente. Para chegar à identificação dessas necessidades, uma das ferramentas do marketing é a análise de mercado.

Análise de mercado


Na análise de mercado são identificadas as características dos clientes, de acordo com os critérios que seguem. Usar essas categorias para descrever o padrão da clientela e determinar seu perfil, por meio do agrupamento dos indivíduos descritos. Isso ajudará o empresário a incrementar seus esforços de marketing.

Dados demográficos:- Faixa de idade
- Sexo
- Renda
- Ocupação
- Religião
- Raça / grupo étnico
- Grau de instrução
- Classe social
- Dados geográficos
- País
- Região
- Estado / município / cidade / vila
- Densidade populacional
- Clima

Dados psicográficos:
- Líder ou comandado;
- Extrovertido ou introvertido;
- Orientado para auto-realização ou satisfeito com o status quo;
- Independente ou dependente;
- Conservador, liberal, tradicional ou progressista;
- Socialmente consciente ou egocêntrico.

Consumidor (comportamental):
- Taxa de uso do produto;
- Benefícios procurados;
- Método de uso;
- Frequência de uso;
- Frequência de compra.

(Fonte: http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/planeje-sua-empresa/marketing/integra_bia/ident_unico/496)

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Definição do mix de produtos

Variedade depende da natureza do negócio, de suas limitações e de seus objetivos

Escolher o melhor mix de produtos, que satisfaça e ajude a fidelizar o cliente, é um fator de concorrência que contribui para o sucesso do negócio. Porém, oferecer um grande número de produtos requer bom planejamento financeiro e de logística.

Classificação de produtos

O mix é composto por famílias ou subfamílias de produtos que procuram responder a uma necessidade global e idêntica de vários consumidores.





Sua classificação considera a conveniência/comodidade, da seguinte forma:

· Produtos comprados com frequência: aqueles que trazem pouco valor agregado cujo preço é geralmente baixo. Sendo produtos de necessidade básica, geram demanda contínua, e o consumidor não perde muito tempo na escolha ou comparação. São exemplos o pão, o açúcar, o sal e o óleo;

· Produtos de compra comparada: aqueles que levam o consumidor a comparar preços, qualidade, estilo e outras características, antes de tomar a decisão de compra. São geralmente mais caros e comprados com menos frequência, como roupas, eletrodomésticos, mobiliário e aparelhagens de som;

· Produtos de especialidade: geralmente artigos de marcas famosas, cuja eventual substituição é inaceitável pelo cliente. Possuem características únicas e diferenciadas. Os consumidores conhecem e não os comparam;

· Novidades: são os artigos que produzem elevados níveis de vendas, de forma intensiva e rápida, por um breve período de tempo, que normalmente corresponde ao lançamento;

· Produtos de moda: acompanham tendências influenciadas por formadores de opinião (estilista, uma novela, etc.). Suas vendas podem modificar-se drasticamente de uma época para a outra;

· Produtos sazonais: são aqueles cujas vendas flutuam drasticamente durante o ano. Por exemplo, sorvetes e bronzeadores no verão, gás para aquecimento no inverno.

Dimensões do mix

A variedade dos produtos depende da natureza do negócio, de suas limitações e de seus objetivos. A dimensão do mix de produtos é definida com base nos seguintes fatores:

· Amplitude ou extensão: mede o número de famílias de produtos oferecidos pelo ponto de venda e, por consequência, o número de necessidades satisfeitas;

· Profundidade: mede o número de referências oferecidas pelo ponto de venda em cada família de produtos;

· Coerência: corresponde à homogeneidade do mix, à correlação entre as necessidades do consumidor e os produtos selecionados para satisfazê-las. Também se diz que um mix é coerente quando todas as suas famílias de produtos possuem sensivelmente a mesma profundidade.

O mix também pode assumir as seguintes dimensões:

· Ampla e profunda: com uma grande variedade de categorias/famílias de produtos e uma grande variedade de referências por categoria/família. Esse tipo de mix é característico das grandes áreas de vendas (magazines ou hipermercados);

· Ampla e pouco profunda: existente nos supermercados médios ou pequenos, oferece diversas categorias de produtos, como detergentes, produtos alimentícios e de escritório, mas com pouca variedade em cada família/subfamília;

· Estreita e profunda: encontrado principalmente nas lojas especializadas em uma só categoria de produtos, como as lojas de produtos eletrônicos, brinquedos, etc.;

· Estreita e pouco profunda: característico das lojas de conveniência.

Seleção do mix

A seleção dos produtos que farão parte do mix dependerá do posicionamento pretendido. Ao selecionar o mix, o comerciante corre o risco, muitas vezes, de satisfazer um setor da clientela em detrimento de outros. Por isso, qualquer modificação influi na política comercial da loja.  O mix da loja pode ser:

· Diversificado ou restrito, de acordo com o número de seções ou famílias de produtos;

· Considerável ou escasso, em função do número de modelos de uma determinada família;

· Profundo ou superficial, conforme a escolha de referências ou artigos para cada necessidade a ser satisfeita.

A determinação do mix de produtos mais apropriado leva em conta os custos de provisão, financiamento, armazenagem, quebra e depreciação. A criação da política do mix pode ser:

· Concentrada: constituída por apenas uma família de produtos, muito frequentemente utilizada por lojas especializadas;

· Diferenciada: constituída por vários grupos de famílias de produtos, originando uma loja genérica e diversificada, mas sem grande profundidade.

A criação do plano de mix requer o detalhamento dos tipos de produtos que serão ofertados durante um determinado período de tempo.

Devem ser relacionados todos os produtos apresentados, divididos em famílias e com seus respectivos preços. Os produtos básicos de atração devem merecer uma atenção particular, pois influenciam a compra de outros e têm grande importância nas vendas globais.

O plano deverá considerar, ainda, se a disponibilidade de cada artigo será anual, semestral, semanal ou diária. Para as categorias de produtos de procura constante, o plano inicial pode ser adaptado ou corrigido por meio de revisões pontuais. Para as famílias de produtos sazonais, é possível elaborar planos especiais ou temporários.

Dimensionamento correto

Para o correto dimensionamento do mix é preciso considerar a área de exposição de venda, que tem medidas fixas que limitam o número de produtos que podem ser apresentados. Um aumento da largura do mix exige sempre uma redução de sua profundidade e vice-versa. Outros aspectos a serem considerados são:

A rentabilidade
Quanto maior for o número de famílias e de referências mais lenta será a rotação de estoques e menor será a rentabilidade gerada.

Para compensar esse inconveniente, o ponto de venda deveria aumentar os preços, mas como esta prática nem sempre é viável, é preciso buscar o equilíbrio com maior seleção e preços menos competitivos, ou menos ofertas e preços mais baixos.

A natureza dos produtos
Lojas com áreas similares devem possuir dimensões diferentes de mix. Por exemplo, uma loja de eletrodomésticos terá uma dimensão de produtos menor que uma loja de produtos alimentícios.

O comportamento da clientela
As características sociológicas e o poder de compra da clientela afetam e condicionam as dimensões do mix, particularmente a sua profundidade.

O modo de apresentação dos produtos em prateleiras e gôndolas, além de suas dimensões, podem variar de acordo com o número e a capacidade, de modo que a apresentação dos produtos se faça sempre de forma correta.

A gama
A relação entre o mix e a gama tem variado ao longo dos anos. Nos anos 50, havia um esquema piramidal que opunha uma gama alta e reduzida a uma gama baixa e extensa. Na década de 70, existia um esquema em forma de losango de extensão das gamas médias e nos anos 90 a gama média diminuiu, estendendo-se as gamas altas e baixas.

Fatores internos
Como dimensão da placa de vendas, política financeira, de estoque e de estratégia da marca.

Fatores externos
Como os tipos de produtos e o ciclo de vida dos mesmos.

Para fazer coincidir a oferta da loja com a procura dos clientes, e assim conseguir atingir o equilíbrio e a rentabilidade da loja, o administrador deverá analisar os seguintes aspectos:

· A procura de cada produto dentro de cada família ou subfamília. Cada referência deve ser classificada de acordo com o seu volume de vendas.

Se duas referências são responsáveis por 80% das vendas e três por 95%, eliminar uma quarta referência poderá ser a melhor opção, substituindo-a por outra potencialmente mais interessante, ou alargando o espaço das três restantes.

      · A influência de cada produto sobre a venda dos restantes. Certos produtos exercem influência positiva sobre a venda de outros e são chamados produtos de atração.

Mesmo que um produto seja pouco rentável, a sua manutenção no mix pode favorecer a venda dos restantes.

Introdução de um novo produto no mix

A decisão de inserir um novo produto no mix é uma das mais complexas e difíceis, pois a entrada em linha de um produto pode exigir a retirada de outro. Para definir se um novo produto deve ser introduzido no mix, deve-se considerar:

· A reputação comercial do fabricante;

· Seu preço de venda comparado ao dos concorrentes;

· A imagem de qualidade da marca em relação aos concorrentes;

· A contribuição do produto para a margem bruta da família;

· O potencial de mercado do produto;

· O montante do investimento previsto para o seu lançamento;

· O valor acrescentado que esse produto propõe ao consumidor;

· A sua apreciação em termos táticos para fomentar a concorrência horizontal entre fornecedores.

(Fonte: http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/planeje-sua-empresa/marketing/integra_bia/ident_unico/445)

DIA DO VENDEDOR (01/10)


Uma das profissões mais antigas da história da humanidade é comemorada do dia 01 de outubro.
Trata-se do dia do vendedor, aquele profissional que se dedica totalmente a conquistar clientes e é indispensável para o sucesso comercial de qualquer empresa.
É a profissão mais numerosa do mundo!

O Dia do Vendedor tem uma história muito curiosa. Segundo a Federação Nacional dos Empregados Vendedores e Viajantes do Comércio, a FENAVENPRO, muita gente, inclusive os profissionais da área de vendas, não sabe que a data passou a ser comemorada após um congresso realizado na Argentina.